Cadeira de dentista me faz pensar no quanto gente pode ser frágil.
A imobilidade perante os instrumentos, a espera, a entrega medrosa.
A dor bem lá no fundinho, onde a anestesia não conseguiu enveredar.
Um siso a menos, um embondo poético a mais:
nada como uma bela vontade de vida para nos distrair da tortura.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir